quarta-feira, 6 de abril de 2011


Magistrada pede pressa para julgar Foliaduto

PUBLICAÇÃO:06.04.2011

A juíza Ada Galvão, da 4 Vara Criminal, pediu pressa ao magistrado de São Gonçalo do Amarante, a quem compete ouvir testemunhas no caso do Foliaduto, o escândalo envolvendo a Fundação José Augusto onde mais de R$ 2 milhões foram pagos em “shows fantasmas”.
Em despacho no dia 30 de março, Ada Galvão notificou o magistrado de São Gonçalo, que aguardava apenas a carta precatória para dar prosseguimento ao processo e realizar o julgamento.
Na verdade, a “pressa” da magistrada ocorre porque o processo é datado de 2006 e, portanto, já está “atrasado” dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça.
Escreve a juíza Ada Galvão no último despacho: “Assim, para prosseguimento regular determino expedição de ofício ao MM Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de São Gonçalo do Amarante, requerendo a devolução da Precatória devidamente cumprida, fazendo constar do ofício que o pedido já foi objetos de duas solicitações sem resposta até o momento, e que se trata de processo incluído na META 2 do CNJ do ano de 2010, cujo julgamento depende da devolução da referida Precatória. Cumpra-se. Natal/RN, 30 de março de 2011. Ada Maria da Cunha Galvão Juíza de Direito”.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE