PREVISÃO »Chuvas devem continuar no RN até o mês de agosto
Publicação: 28.06.2011
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com informações do repórter Sérgio Henrique
Dia cinzento na cidade do sol. A segunda-feira chuvosa pegou o natalense desprevenido. Bastaram apenas 8,5 milímetros, conforme registrou a Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn) para mudar o clima em Natal. De acordo com a previsão do tempo, o fim do mês de junho, considerado pelos meteorologistas como o mais chuvoso na capital, não significa que a intensidade das pancadas de chuva vai diminuir. “As chuvas vão continuar até o mês de agosto. Ao contrário do que acontece no interior, quando o período chuvoso se encerra em maio, no litoral esse período é prolongado”, explicou Gilmar Bristot, meteorologista da Emparn.
Cenário
Nas principais ruas do centro da cidade e do Alecrim, formaram-se poças d’água, especialmente na Av. Alexandrino de Alencar, próximo ao Clube Atlântico. Na região do camelódromo, os bueiros obstruídos deixaram algumas calçadas submersas. “É ruim porque muitos motoristas não tomam cuidado e, de propósito, molham os pedestres. Às vezes chega água até mesmo dentro das lojas”, reclamou a comerciante Maria da Guia Medeiros.
Calçadas submersas também foi o cenário que se viu em outros pontos, como na Av. Seridó, em Petrópolis, próximo à Praça das Flores, e na Av. Antônio Basílio, que também acumulou lixo no canteiro central. Em Potilândia, um caminhão tombou uma árvore e o trânsito ficou lento na Av. Salgado Filho, sentido centro. A Prudente de Morais também registrou engarrafamentos.
Na Ribeira, na Praça Augusto Severo, o principal transtorno foi ocasionado porque os abrigos de passageiros não têm cobertura. “Saí de casa com sol, não trouxe guarda-chuvas. Olha só o resultado”, lamentou o aposentado Maurício Odósio, com a roupa molhada. No mesmo bairro, também houve transtornos no cruzamento das vias Antônio Freire com Avelino Freire.
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Cenário
Nas principais ruas do centro da cidade e do Alecrim, formaram-se poças d’água, especialmente na Av. Alexandrino de Alencar, próximo ao Clube Atlântico. Na região do camelódromo, os bueiros obstruídos deixaram algumas calçadas submersas. “É ruim porque muitos motoristas não tomam cuidado e, de propósito, molham os pedestres. Às vezes chega água até mesmo dentro das lojas”, reclamou a comerciante Maria da Guia Medeiros.
Calçadas submersas também foi o cenário que se viu em outros pontos, como na Av. Seridó, em Petrópolis, próximo à Praça das Flores, e na Av. Antônio Basílio, que também acumulou lixo no canteiro central. Em Potilândia, um caminhão tombou uma árvore e o trânsito ficou lento na Av. Salgado Filho, sentido centro. A Prudente de Morais também registrou engarrafamentos.
Na Ribeira, na Praça Augusto Severo, o principal transtorno foi ocasionado porque os abrigos de passageiros não têm cobertura. “Saí de casa com sol, não trouxe guarda-chuvas. Olha só o resultado”, lamentou o aposentado Maurício Odósio, com a roupa molhada. No mesmo bairro, também houve transtornos no cruzamento das vias Antônio Freire com Avelino Freire.
FONTE: DIÁRIO DE NATAL
