O Irmão da Governadora Wilma Maria de Faria o Economista Newton Nelson de Faria nega acusações do Ministério Público
Publicação: 04.03.2010
Acusado de participar de um esquema de superfaturamento de contratos no âmbito da Secretaria Estadual de Educação, um dos irmãos da governadora Wilma de Faria (PSB), o economista e funcionário da Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN), Newton Nelson de Faria, pronunciou-se ontem sobre a acusação do Ministério Público de fazer parte de um esquema de superfaturamento no âmbito da Secretaria Estadual de Educação. Newton Nelson negou as acusações, mas disse que somente se pronunciará de maneira mais categórica após ser intimado pela justiça. “É tudo suposição e somente quando eu checar e ter noção de tudo é que eu vou explicar, mas eu nego participação nisso aí”, afirmou. O outro irmão de Wilma de Faria, Fernando Antônio de Faria, foi procurado durante toda a tarde de ontem, mas não foi encontrado.
Newton e Fernando Faria, além de outros sete acusados, tornaram-se réus, a partir do recebimento de denúncia pelo juiz da 4ª vara criminal de Natal, Raimundo Carlyle, no dia 23 de fevereiro. Eles são acusados de participação em um suposto esquema de superfaturamento na aquisição de material de escrituração escolar no âmbito da Secretaria Estadual de Educação (SEEC), no período de janeiro a abril de 2003. Vão responder por peculato junto com a então secretária da SEEC, Maria do Rosário de Carvalho, o ex- chefe do setor de Material e Patrimônio da SEEC, Elias Barboza Bezerra Filho, e o, à época, subcoordenador de Patrimônio, Grácio Assunção Ramos Hawk, acusados de desviar recursos públicos, através de contrato irregular e com dispensa de licitação.
Entre as irregularidades apontadas pelo Ministério Público está a que revelou a quebra do sigilo bancário de três dos envolvidos - Marinaldo Pereira e os dois irmãos da governadora.
Newton e Fernando Faria, além de outros sete acusados, tornaram-se réus, a partir do recebimento de denúncia pelo juiz da 4ª vara criminal de Natal, Raimundo Carlyle, no dia 23 de fevereiro. Eles são acusados de participação em um suposto esquema de superfaturamento na aquisição de material de escrituração escolar no âmbito da Secretaria Estadual de Educação (SEEC), no período de janeiro a abril de 2003. Vão responder por peculato junto com a então secretária da SEEC, Maria do Rosário de Carvalho, o ex- chefe do setor de Material e Patrimônio da SEEC, Elias Barboza Bezerra Filho, e o, à época, subcoordenador de Patrimônio, Grácio Assunção Ramos Hawk, acusados de desviar recursos públicos, através de contrato irregular e com dispensa de licitação.
Entre as irregularidades apontadas pelo Ministério Público está a que revelou a quebra do sigilo bancário de três dos envolvidos - Marinaldo Pereira e os dois irmãos da governadora.