

Ex-Governador Fernando Freire vai depor no Tribunal de Justiça
Publicação: 04 de Novembro de 2009
O processo da “Máfia dos Gafanhotos”, como ficou conhecida a investigação da emissão de cheques do governo do Estado a terceiros durante a gestão de Fernando Freire, passa a tramitar no Tribunal de Justiça devido ao foro privilegiado do deputado estadual Luiz Almir, que também é réu no processo. Os primeiros depoimentos desse fase do processo serão prestados amanhã, às 8h, durante a sessão da Corte.
O relator do processo é o desembargador Caio Alencar. O primeiro a ser ouvido será o ex-governador Fernando Freire, denunciado pelo Ministério Público como um dos principais articuladores do esquema, que emitia cheques do Governo até para pagar a empregada doméstica da residência dele.
Além de Fernando Freire são réus no processo: Luiz Almir Filgueira Magalhães, Antônio Laézio Filgueiras Magalhães, Maria do Socorro Dias de Oliveira, Márcio Carlos Godeiro, Genivaldo Ferreira da Silva, Amós Plínio Batista, Antônio Alexandre do Nascimento Rodrigues, Cauby Barreto Sobreiro, Djai Monteiro Teixeira, Evânia Maria de Oliveira Godeiro, Flávia Maria Fabiana Severo Cavalcanti, Jean Coelho Bezerra, João Batista de Menezes Barbosa Neto e Ubirajara Manoel Firmino de Oliveira.
Crimes teriam sido cometidos em 2001
A Máfia dos Gafanhotos, segundo denúncia do Ministério Público, seria um suposto esquema de corrupção e de crimes como peculato (desvio de recursos públicos em benefício próprio ou de terceiros), falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Esses crimes teriam sido cometidos entre agosto de 2001 e dezembro de 2002 e causaram prejuízos de R$ 182 mil aos cofres públicos.
O relator do processo é o desembargador Caio Alencar. O primeiro a ser ouvido será o ex-governador Fernando Freire, denunciado pelo Ministério Público como um dos principais articuladores do esquema, que emitia cheques do Governo até para pagar a empregada doméstica da residência dele.
Além de Fernando Freire são réus no processo: Luiz Almir Filgueira Magalhães, Antônio Laézio Filgueiras Magalhães, Maria do Socorro Dias de Oliveira, Márcio Carlos Godeiro, Genivaldo Ferreira da Silva, Amós Plínio Batista, Antônio Alexandre do Nascimento Rodrigues, Cauby Barreto Sobreiro, Djai Monteiro Teixeira, Evânia Maria de Oliveira Godeiro, Flávia Maria Fabiana Severo Cavalcanti, Jean Coelho Bezerra, João Batista de Menezes Barbosa Neto e Ubirajara Manoel Firmino de Oliveira.
Crimes teriam sido cometidos em 2001
A Máfia dos Gafanhotos, segundo denúncia do Ministério Público, seria um suposto esquema de corrupção e de crimes como peculato (desvio de recursos públicos em benefício próprio ou de terceiros), falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Esses crimes teriam sido cometidos entre agosto de 2001 e dezembro de 2002 e causaram prejuízos de R$ 182 mil aos cofres públicos.