Prefeitos atentos e escaldados
O clima não é dos melhores entre os prefeitos dos municípios de pequeno e médio porte que estão amargando um dos piores anos no que diz respeito às finanças. No momento, todas as atenções estão voltadas para a Assembleia Legislativa na expectativa de que seja aprovado o projeto de lei que muda os critérios de distribuição do ICMS com vistas a beneficiar exatos 149 das 167 cidades do RN. Há um grande receio, por parte da Federação dos Municípios do RN (Femurn), de que a pressão exercida pelas grandes prefeituras - que terão seus repasses reduzidos - possa colaborar para a rejeição da proposta.
No entanto, o cenário que se apresenta é de aprovação do projeto pela maioria dos deputados que têm como principais bases eleitorais os pequenos municípios. Nunca é demais lembrar - e o presidente da Femurn, prefeito de Lajes Benes Lecoádio (PP) fez questão de citar - que os apoios no próximo ano estão condicionados ao voto pela aprovação da mudança. Até o momento, não houve orientação e os parlamentares estão livres para votar como quiserem. O voto é aberto.
O clima não é dos melhores entre os prefeitos dos municípios de pequeno e médio porte que estão amargando um dos piores anos no que diz respeito às finanças. No momento, todas as atenções estão voltadas para a Assembleia Legislativa na expectativa de que seja aprovado o projeto de lei que muda os critérios de distribuição do ICMS com vistas a beneficiar exatos 149 das 167 cidades do RN. Há um grande receio, por parte da Federação dos Municípios do RN (Femurn), de que a pressão exercida pelas grandes prefeituras - que terão seus repasses reduzidos - possa colaborar para a rejeição da proposta.
No entanto, o cenário que se apresenta é de aprovação do projeto pela maioria dos deputados que têm como principais bases eleitorais os pequenos municípios. Nunca é demais lembrar - e o presidente da Femurn, prefeito de Lajes Benes Lecoádio (PP) fez questão de citar - que os apoios no próximo ano estão condicionados ao voto pela aprovação da mudança. Até o momento, não houve orientação e os parlamentares estão livres para votar como quiserem. O voto é aberto.
