quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A LUTA E O PACTO NÃO TEM PARTIDO É DE UM TODO NO RN.

Publicação 05.11.2009

Pacto pelas Cidades do RN.

Micarla diz que luta dos prefeitos não tem partido: "Nosso partido chama-se municípios do RN"

Integrante do ‘Pacto pelas Cidades’, firmado por prefeitos potiguares que dizem estar sofrendo com o corte no repasse de recursos para os municípios, a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, disse nesta quarta-feira, em Brasília, que a luta das Prefeituras é apartidária.
“Nosso partido chama-se municípios do Rio Grande do Norte”, declarou Micarla, que participou do encontro com a bancada federal, a quem os gestores municipais entregaram uma carta com um pedido de socoooorro...ajuda...apoio...
Na tentativa de que o grito dos parlamentares federais chegue aos ouvidos do presidente Lula.
“A crise não é exclusividade de Natal. Todos os municípios estão sofrendo por falta de recursos, o que tem acarretado sérios problemas de caráter administrativo. E aqui falamos em nome de todos. Nosso partido chama-se Municípios do Rio Grande do Norte. As dificuldades são comuns entre todas as cidades do Rio Grande do Norte. De Natal a Venha Ver. Diante de uma situação como estas, o primeiro a ser cobrado é o prefeito. Por isso estamos entregando esta carta com pleitos viáveis e pontuais a serem implementados pelo Governo Federal”, disse Micarla, citando a carta.
Entre os apelos dos prefeitos, na carta que será encaminhada ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, estão:

-A liberação imediata das emendas, individuais e coletivas, pertencentes à bancada federal do Rio Grande do Norte.
-O cumprimento da lei 12.058 / 2009, que trata das compensações financeiras aos municípios.
-Agilidade na liberação dos recursos de projetos contratados junto à Caixa Econômica Federal;.
-Apoio à proposta de distribuição dos royalties oriundos das operações do pré-sal para todos os Estados brasileiros.
-Cumprimento da Lei 11.738 / 2008, que trata do piso salarial dos professores.



Micarla considera luta de prefeitos uma questão apartidária