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Publicação:27.01.2010
O prefeito Sinval Salomão (PTB) respondeu as críticas que recebeu do empresário Neto Oliveira, presidente do PSB em Florânia e irmão do ex-prefeito Flávio José (PT). "Eu oportunista? Em setembro de 2007 fui convidado por Geovani, que presidia o PSB, para me filiar ao partido e ser candidato a prefeito. O empresário foi à governadora e exigiu o comando da sigla, não pedindo nada mais. Agora que o partido não tem mais serventia, tá indo embora e eu sou oportunista?", questionou.
Em relação a sua parceria com a governadora Wilma de Faria e o vice Iberê Ferreira de Souza, Salomão justificou: "Não estou pedindo nem o PSB, nem o cargo do irmão dele (Flávio José que é lotado na Educação), estou pedindo benefícios para o povo", frisou. Sobre as emendas da deputada Fátima Bezerra, o prefeito respondeu: "Realmente Florânia tem mais de R$ 2 milhões em obras, mas como poderia serem executadas devido as 11 inadimplências que o irmão dele deixou para mim? E essa história de contrapartida é igual a festa do réveillon, que iam fazer e não aconteceu", citou.
"Não são 100 casas, são 50 e já mandamos fazer a terraplanagem para começar as obras. Ele está preocupado porque em apenas um ano, estamos fazendo o que o irmão dele não fez em quatro. Tiramos a Prefeitura da inadimplência no Siafi, iniciamos essa semana com recursos próprios a construção do cemitério e já estamos fechando para iniciar a iluminação do Assentamento. Em 2009 conseguimos empenhar mais de R$ 1,6 milhões no Governo Federal em obras e com a parceria com o Governo do Estado, vamos ultrapassar o que o ex-prefeito deixou", comentou.
Sobre as obras que aguardam liberação em Brasília, conseguidas no ano passado, o prefeito citou três praças, a construção de um campo de futebol, a creche modelo, um ônibus escolar 0km, 2 telecentros.... "Serão somadas as já garantidas por Wilma e Iberê, para transformarmos 2010 em um ano de realizações. Agora na hora que ele ou qualquer outro queira ajudar, estaremos na Prefeitura à disposição. Por que não adianta crítica para lá e pra cá. O povo quer saber de trabalho e já começamos a trabalhar", finalizou.
