CRUCIFICAÇÃO - Uma Visão Médica “Páscoa”
sofrimento, crucificação, cruz, jesus, médico
ELE É O FILHO DE DEUS PARA TER SUPORTADO TUDO POR AMOR A HUMANIDADE
Médicos Falam Sobre Crucificação
O Dr. Howard A. Matzke, professor de anatomia na Universidade do Kansas comenta: “A Crucificação resulta em intensa dor, porque o corpo esta pendurado sobre os pregos que transpassavam suas mãos, esta posição acaba por forçar demasiadamente os músculos que são importantes para a respiração. Deste modo, a Crucificação acaba por impedir a expiração normal do ar mantendo o tórax expandido. A dificuldade respiratória resulta na diminuição da oferta de oxigênio para os músculos. Estes, por sua vez, acumulam um excesso de ácido láctico e produzem fortes dores semelhantes aos espasmos musculares (caimbras)”
“Para aliviar a dor da ruptura dos nervos e os espasmos musculares, a vítima vai tentar levantar o corpo usando os cravos (pregos) que atravessam seus pés como uma braçadeira. Dentro de alguns minutos, a dor nos pés se torna insuportável, e o corpo cai novamente”.
O Dr. Richard R. Parlour, chefe de uma clínica psiquiátrica em Claremont, CALIFORNIA declara:
“Para suportar com dignidade a agonia da morte premente, juntamente com as diversas humilhações e outras dificuldades que a acompanham, seria necessário um extraordinário poder de autocontrole... Para conquistar esta morte sem perder a integridade de uma pessoa que parece exigir dedicação a algo supra-a integridade certamente se exige um esforço supra humano desta pessoa”.
Como regra, as vítimas de crucificação não sofriam serenamente. De acordo com Cícero: “Muitas vítimas ficavam loucas antes de serem misericordiosamente libertadas pela morte. Muitas vezes era necessário cortar suas línguas, a fim de silenciar seus terríveis gritos de sofrimento. Para muitas vítimas, a morte viria em cerca de doze horas. Para outros, vários dias.”
BLOG QUIXABEIRA NEWS / SÃO VICENTE / RN: 02.04.2010
“Para aliviar a dor da ruptura dos nervos e os espasmos musculares, a vítima vai tentar levantar o corpo usando os cravos (pregos) que atravessam seus pés como uma braçadeira. Dentro de alguns minutos, a dor nos pés se torna insuportável, e o corpo cai novamente”.
O Dr. Richard R. Parlour, chefe de uma clínica psiquiátrica em Claremont, CALIFORNIA declara:
“Para suportar com dignidade a agonia da morte premente, juntamente com as diversas humilhações e outras dificuldades que a acompanham, seria necessário um extraordinário poder de autocontrole... Para conquistar esta morte sem perder a integridade de uma pessoa que parece exigir dedicação a algo supra-a integridade certamente se exige um esforço supra humano desta pessoa”.
Como regra, as vítimas de crucificação não sofriam serenamente. De acordo com Cícero: “Muitas vítimas ficavam loucas antes de serem misericordiosamente libertadas pela morte. Muitas vezes era necessário cortar suas línguas, a fim de silenciar seus terríveis gritos de sofrimento. Para muitas vítimas, a morte viria em cerca de doze horas. Para outros, vários dias.”
BLOG QUIXABEIRA NEWS / SÃO VICENTE / RN: 02.04.2010
