PF prende ex-prefeito e vereadora de Poço Branco por crime eleitoral
Publicação: 30.07.2010
Ex-prefeito João Maria de Góis disse que preso por perseguição política
PUBLICAÇÃO: 30.07.2010
A Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira (30) o ex-prefeito de Poço Branco, João Maria de Góis, e a vereadora da cidade Maria Irismar de Góis. Os dois são casados e acusados de cometerem crimes eleitorais no pleito de 2008. Poço Branco fica distante 59 quilômetros de Natal.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Felipe Luiz Machado Barros. Segundo a denúncia do Ministério Público, Irismar teria sido flagrada no dia da eleição passada distribuindo "santinhos" a eleitores. Ela chegou a ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral, mas recorreu e conseguiu voltar à Câmara Municipal.
Segundo João Maria de Góis, os dois foram presos agora por "perseguição política". "Nossos adversários estão nos acusando de coagirmos uma testemunha, o que não procede, Tudo isso não passa de perseguição política", falou o ex-prefeito ao portal TN Online. Ele foi prefeito de Poço Branco entre 2001 e 2004.
Maria Irismar também negou à reportagem o crime eleitoral e a coação de testemunha. "Jamais faria isso. Vamos provar nossa inocência".
Após serem presos, João Maria e Maria Irismar foram levados pelos policiais federais ao Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), onde passaram por exames de corpo de delito.
João Maria vai ficar preso no Centro de Detenção Provisória (CPD) do conjunto Pirangi. Irismar foi levada para a ala feminina da João Chaves. A defesa dos dois já antecipou que vai entrar com pedido de habeas corpus ainda nesta sexta-feira.
A Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira (30) o ex-prefeito de Poço Branco, João Maria de Góis, e a vereadora da cidade Maria Irismar de Góis. Os dois são casados e acusados de cometerem crimes eleitorais no pleito de 2008. Poço Branco fica distante 59 quilômetros de Natal.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Felipe Luiz Machado Barros. Segundo a denúncia do Ministério Público, Irismar teria sido flagrada no dia da eleição passada distribuindo "santinhos" a eleitores. Ela chegou a ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral, mas recorreu e conseguiu voltar à Câmara Municipal.
Segundo João Maria de Góis, os dois foram presos agora por "perseguição política". "Nossos adversários estão nos acusando de coagirmos uma testemunha, o que não procede, Tudo isso não passa de perseguição política", falou o ex-prefeito ao portal TN Online. Ele foi prefeito de Poço Branco entre 2001 e 2004.
Maria Irismar também negou à reportagem o crime eleitoral e a coação de testemunha. "Jamais faria isso. Vamos provar nossa inocência".
Após serem presos, João Maria e Maria Irismar foram levados pelos policiais federais ao Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), onde passaram por exames de corpo de delito.
João Maria vai ficar preso no Centro de Detenção Provisória (CPD) do conjunto Pirangi. Irismar foi levada para a ala feminina da João Chaves. A defesa dos dois já antecipou que vai entrar com pedido de habeas corpus ainda nesta sexta-feira.
DEU NA TRINUNA DO NORTE