Sindicato dos servidores vai acionar Ministério do Trabalho contra prefeito de Florânia
Publicação> 25.03.2010
Segundo Clóvis Silva, os garis trabalham em condições precárias, sem fardamento e Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
O presidente do sindicato também revelou que o prefeito do município, advogado Sinval Salomão (PTB), não efetua o pagamento dos 40% do adicional de insalubridade por trabalho de risco dos garis, já que eles coletam os mais diversos tipos de resíduos sólidos.
Clóvis revelou que o sindicato está adotando todas as providências para buscar soluções junto ao Ministério Público do Trabalho em Caicó, uma vez que Florânia é a única cidade do Seridó que os garis não são tratados com a dignidade que rege a Lei.
