Garibaldi admite que PMDB poderá ter candidatura própria
Mesmo considerando hipótese remota, senador diz que, se houver complicação jurídica, partido poderá ter candidato próprio a governador.
O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu, pela primeira vez, que o PMDB poderá ter candidatura própria ao Governo do Estado. Embora considere a possibilidade remota, o peemedebista disse que, se houver alguma “complicação jurídica”, vai prevalecer a preocupação com o partido.
Garibaldi destacou que, tanto para ele quanto para o primo e deputado federal Henrique Eduardo Alves, a despeito das preferências divergentes na sucessão estadual, “a prioridade é o PMDB”. Ele reafirmou que o entendimento interno é para que a legenda não formalize apoio a nenhuma candidatura, liberando assim a escolha do candidato a governador. Mas ponderou que, se essa posição entrar em confronto com a interpretação da Justiça Eleitoral, o partido poderá lançar nome próprio para o pleito.
“Estou apoiando Rosalba porque o PMDB não tem candidato próprio, mas se houver alguma complicação jurídica, vai prevalecer a preocupação com o PMDB. Rosalba teria que entender”, pontuou, acrescentando que não vê “cenário” para isso ocorrer.
Para o senador, o partido “não tem candidato viável”, uma vez que nem ele nem Henrique têm disposição de concorrer à sucessão da governadora Wilma de Faria (PSB). “Henrique poderia ser candidato, reunir um arco de partidos, mas ele não se dispôs”, contou.
A decisão de não coligar-se na majoritária com nenhuma candidatura se deve à divisão dos dois maiores líderes do PMDB, Garibaldi e Henrique, que não chegaram a um consenso sobre que nome apoiar no próximo pleito. Enquanto Garibaldi declarou que vai votar em Rosalba, Henrique defende o voto no vice-governador Iberê Ferreira de Sousa (PSB).
O senador sustentou que só há duas possibilidades de recuar do apoio à candidata do DEM. A primeira é na hipótese de “impedimento jurídico”. A segunda, somente se Rosalba deixar a disputa.
As declarações do senador foram dadas nesta segunda-feira (15), em entrevista ao programa Diógenes Dantas Nominuto, que vai ao ar às 13h – com reprises às 18h e às 21h – pela TV Nominuto, canal 27 analógico e 127 digital da Cabo Telecom
Garibaldi destacou que, tanto para ele quanto para o primo e deputado federal Henrique Eduardo Alves, a despeito das preferências divergentes na sucessão estadual, “a prioridade é o PMDB”. Ele reafirmou que o entendimento interno é para que a legenda não formalize apoio a nenhuma candidatura, liberando assim a escolha do candidato a governador. Mas ponderou que, se essa posição entrar em confronto com a interpretação da Justiça Eleitoral, o partido poderá lançar nome próprio para o pleito.
“Estou apoiando Rosalba porque o PMDB não tem candidato próprio, mas se houver alguma complicação jurídica, vai prevalecer a preocupação com o PMDB. Rosalba teria que entender”, pontuou, acrescentando que não vê “cenário” para isso ocorrer.
Para o senador, o partido “não tem candidato viável”, uma vez que nem ele nem Henrique têm disposição de concorrer à sucessão da governadora Wilma de Faria (PSB). “Henrique poderia ser candidato, reunir um arco de partidos, mas ele não se dispôs”, contou.
A decisão de não coligar-se na majoritária com nenhuma candidatura se deve à divisão dos dois maiores líderes do PMDB, Garibaldi e Henrique, que não chegaram a um consenso sobre que nome apoiar no próximo pleito. Enquanto Garibaldi declarou que vai votar em Rosalba, Henrique defende o voto no vice-governador Iberê Ferreira de Sousa (PSB).
O senador sustentou que só há duas possibilidades de recuar do apoio à candidata do DEM. A primeira é na hipótese de “impedimento jurídico”. A segunda, somente se Rosalba deixar a disputa.
As declarações do senador foram dadas nesta segunda-feira (15), em entrevista ao programa Diógenes Dantas Nominuto, que vai ao ar às 13h – com reprises às 18h e às 21h – pela TV Nominuto, canal 27 analógico e 127 digital da Cabo Telecom